Entenda porque a liderança situacional é a mais adequada nos dias atuais
A liderança situacional é indispensável em períodos de crise, pois o papel do líder torna-se fundamental para o desempenho do negócio. Durante a pandemia a importância desta figura na mobilização de colaboradores e readaptação de atividades ficou muito evidente, afinal, tornou-se essencial repensar atuações para continuar existindo.
O líder é responsável pela tomada de decisões, e por isso, deve garantir um ambiente produtivo, e saudável onde os colaboradores têm melhor desempenho. De acordo com uma pesquisa realizada pela Gallup, empresa global de pesquisas, as lideranças são responsáveis por pelo menos 70% da variação na pontuação de engajamento dos colaboradores. Este dado apenas reforço o papel essencial dos gestores na produtividade das suas equipes.
Muitas empresas não possuem um modelo de liderança que seja o mais adequado para o seu crescimento. Este artigo mostra os impactos da ausência de um modelo de liderança situacional, as vantagens de sua aplicação e quais os princípios que o envolvem.
O líder situacional realiza um diagnóstico das qualidades dos seus colaboradores sempre que possível. Isso intensifica a qualidade dos processos, uma vez que se conhece quais habilidades são mais eficientes em cada colaborador.
Quais os impactos da ausência de um modelo situacional de liderança?
A liderança situacional, diferentemente da gestão transacional, valoriza uma atuação adequada, empática e analítica. Ela é ideal para o bem-estar corporativo e provoca respostas positivas em momentos de crise, já que tem como premissa a ideia de que bons líderes não adotam uma metodologia única, mas adaptam o planejamento de acordo ao cenário econômico.
Gestores que atuam com base no princípio situacional dão protagonismo ao capital humano, delegando tarefas e alocando as habilidades a fim de atingir os melhores resultados. Em contrapartida, empresas que não treinam seus gestores para possuir flexibilidade, encontram dificuldades em se destacarem no mercado. Esses são alguns dos obstáculos:
Insatisfação de colaboradores
Quando não existe um modelo de liderança empático, colaboradores tendem a ficar insatisfeitos, desmotivados e, dependendo do grau de insatisfação, até rebeldes. Líderes autocráticos são vistos como ultrapassados, e grandes talentos não irão se submeter a trabalhar dessa forma.
Dificuldade nas tomadas de decisão
Modelos de liderança autocráticos costumam ser muito burocráticos e pouco flexíveis nas tomadas de decisão. Isso é um grande dificultador, principalmente na adaptação dessas organizações às novas tendências do mercado.
Dificuldade na atração e retenção de talentos
Profissionais bem capacitados sabem do valor que possuem, e não irão sujeitar-se a trabalhar em empresas que não lhes fornecem qualidade de vida e autonomia em seus cargos. Esse tipo de colaborador mira organizações que incentivam seu crescimento profissional e pessoal.
Comunicação menos assertiva
Lideranças autocráticas não representam organizações com atmosferas de trabalho saudável. Isso faz com que colaboradores deixem de se engajar nas causas da corporação, acumulando frustrações. Esse clima de trabalho dificulta a comunicação entre as equipes, já que a maioria dos indivíduos não sente prazer em trabalhar.
Como adotar um modelo de liderança situacional na sua empresa?
É necessário que o gestor seja qualificado para adotar de maneira eficaz um modelo de liderança situacional. A ausência de orientação assertiva, senso de direção e tomada de decisão é indesejável para aqueles que pretendem seguir o modelo. Mas não somente isso, outras medidas importantes que caracterizam a liderança situacional são:
Flexibilidade na gestão
O líder deve possuir um mindset adequado ao tipo de gestão. A flexibilidade para reagir às numerosas situações oferecidas pelo mercado é fundamental. Essa prática também deve ser atribuída aos colaboradores, com o intuito de que possam aplicar suas habilidades e criatividade nos processos organizacionais.
Diagnóstico dos colaboradores
Empresas que desejam manter-se competitivas devem ser capazes de identificar as melhores qualidades de cada colaborador, delegando-os para funções que desempenhem melhor. Não apenas habilidades técnicas, as comportamentais também são visadas pelos gestores situacionais, já que valorizam o crescimento do profissional na área em que ocupa.
Empatia e valorização dos liderados
No estilo de liderança situacional o capital humano é reconhecido como peça-chave para inovação e desempenho. Nesse sentido, o líder não pode deixar de considerar a qualidade de trabalho daqueles que lidera, além de autonomia nos cargos e boas condições que vão além do salário.
Qualificação dos liderados
Além de oferecer espaços para que colaboradores possam compartilhar suas opiniões, sugestões e experiências, é parte das atribuições de um líder situacional oferecer possibilidades de qualificação. Isso faz parte da qualidade de vida, além do planejamento de organizações que desejam atuar de forma competitiva no mercado.
Porque a liderança situacional é a mais bem vista nos dias atuais?
Os benefícios derivados do estilo de liderança situacional são diversos, a começar pela valorização das pessoas. Quando o líder se adapta às necessidades da equipe, o nível de engajamento cresce, significando oportunidades aos colaboradores e resultados para a organização. Os conflitos internos entre as equipes também diminuem, pois há maior qualidade de vida.
A visão estratégica e a flexibilidade fornecidas pelo modelo são outras vantagens expressivas, fazendo com que a empresa seja capaz de reagir a crises com maior rapidez, e adaptar suas operações para aproveitar oportunidades do mercado. No longo prazo, a marca deve ser reconhecida por sua gestão de liderança moderna, que dá suporte ao colaborador e incentiva a inovação.
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